domingo, 4 de janeiro de 2015

Duas opiniões sobre o "Brasil: Pátria Educadora".
Por Emir Sader:
"(...) muito mais do que o indispensável fortalecimento do sistema educacional, a assunção da função do Estado como instância de educação social, de trabalho na perspectiva da consciência social dos brasileiros".
http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2015/01/a-patria-educadora-228.html

Por Leonardo Sakamoto:
"O lema escolhido por Dilma Rousseff para o seu segundo mandato – Brasil: Pátria Educadora – é ruim e traz uma promessa vaga". 
"Claramente escolhida em consonância com as recomendações de seu marqueteiro João Santana, a ideia tenta dialogar com os protestos de rua de junho de 2013 com dois temas que estiveram presentes: o resgate de um certo patriotismo e a demanda por educação.
A utilização do termo “pátria'' em qualquer processo público no Brasil me dá arrepios por conta do nacionalismo tosco que evoca. Afinal, é usado exaustivamente em regimes autoritários, como a última ditadura militar brasileira, a fim e promover o sentimento de amor à terra pátria (aliás, bem melhor seria se fosse “mátria'', terra materna, mas isso é outra discussão). Alguém que esteve presa por anos e foi torturada por uma ditadura bizarra saberia disso. Mas a memória é condicionada às necessidades políticas".
"O governo Dilma não possui um plano integrado e, principalmente, estrutural do que ainda está por ser feito. Deve seguir o Plano Nacional de Educação, que é uma importante compilação de metas". 

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2015/01/02/o-lema-brasil-patria-educadora-e-ruim-e-pode-significar-qualquer-coisa/

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